Depois de ter assistido ao lindo, informativo e cativante Vinicius, na quinta passada, fiquei lembrando que o pouco que eu sei de poesia aprendi em meio às pequenas estantes da biblioteca da minha escola do primeiro grau. Foi naquela biblioteca da rede pública, com poucos volumes e raros leitores, que descobri Mario Quintana, Carlos Drummond de Andrade, Augusto dos Anjos e Vinicius de Moraes.
Isso quando eu tinha um terço da minha atual idade e lia no mínimo o triplo do que leio agora.
Ai, que vergonha.
Bom... deve ser porque não tinha internet.
:o/
Assinar:
Postar comentários (Atom)
2 comentários:
eu também me sinto assim, Camila. daí me lembro que naquela época eu tinha as tardes quase inteiras pra ler os muitos livros que pegava na biblioteca. depois foi sobrando só os finais de semana, depois só o tempo do ônibus... agora a vida voltou a ser mais normal e menos doente e passo algumas horas por semana na rede lendo. mas ainda não chega nem perto do que já foi....
A Gi tem razão.
Lembro que quando me associei na Biblioteca Pública de Sapucaia, eu chegava a voltar na mesma tarde em que retirei os livros para devolvê-los e pegar outros.
Postar um comentário