Beginning

Não deve ser à toa que estamos no mês de junho. Quem me conhece, sabe: eu acho que tudo tem um sentido implícito.

Não existe uma linha divisória claramente estipulada, mas esse mês marca a metade do ano, e para mim as coisas se encaminham da mesma forma: rumo a uma outra etapa. O que era de um jeito agora se apresenta de outra forma: não é mais início, é continuidade. Não há mais expectativa inicial, apenas o desejo de que tudo se encaminhe da melhor maneira. As coisas ruins continuam ruins. As boas, essas sim, muito melhores. Algumas certezas se dissiparam, outras estão mais firmes do que nunca. Há a melhora e a piora, como em todo o momento equilibrado.

Será que a segunda parte vai ser mais ou menos dolorida?