terça-feira, fevereiro 19, 2008

1,2,3,4

Definitivamente, eu gosto mais de vozes femininas do que masculinas.
Ano passado, das minhas descobertas musicais, 90% foi voltada à música cantada por mulheres. A Feist é uma delas.

Ohhhhh You're changing your heart
Ohhhhh You know who you are

Eu já adorava essa música - porque me lembra um momento muito especial e importante de 2007, talvez o mais -, mas o clipe é ainda mais legal: simples e colorido, como a vida deve ser.


E atire a primeira pedra aquele que não tem vontade de sacudir os pezinhos que nem ela faz no clipe!

Luminators

Lembram daquelas estrelinhas vendidas nos anos 80 pra colar no teto do quarto e que brilhavam no escuro? Pois no meu quarto ainda tem várias dessas, algo assim como um planetário que surge na hora em que eu vou deitar todos os dias. Mas não com essas estrelonas de plástico que são vendidas hoje em dia, mas umas bem pequenas mesmo, de papel auto-adesivo, que parecem de verdade todas as constelações que vemos ao olhar pra cima em noites sem nuvens.
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Mas tudo isso era pra dizer que eu queria a parte branca das letrinhas do meu teclado com o mesmo recurso das estrelinhas brilhantes, assim não precisava redigitar 50% das palavras.
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Sim, eu fiz mecanografia, algo um tanto mais arcaico que a datilografia, mas é claro que eu não prestava atenção na aula!

C'est la vie

Lembro de meu pai sempre dizer, desde que eu era bem criança: "primeiro o dever, depois o prazer".
E assim eu decidi voltar a estudar inglês e não francês.

Necessaidade básica

Por essas e por outras que eu preciso urgentemente de um iphone.

quinta-feira, fevereiro 14, 2008

O bom filho à casa torna

Fazia tanto tempo que eu não dava as caras por aqui que estranhei quando cliquei na URL e vi esse layout verde com colorido. Nem lembrava que tinha mudado... Acho que é porque na minha cabeça aquele pretinho de antes tá combinando um pouco mais agora de novo.
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Manter um blog passou a ser mais uma das coisas que não consigo dar segmento como gostaria, fato este que não me deixa nada feliz. Mas é quase uma obrigação - profissionalmente falando - e necessário, desta vez falando exclusivamente da parte pessoal da coisa.
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Tem muitas coisas que rolaram desde outubro de 2007, mas quem vive de passado é museu (nem só, mas...) e eu tô mais interessada agora neste 2008 que já morreu uns 10% e promete ser O ano da minha vida.