Dia de sorte

Como se não bastasse saber antes de todo mundo tudo sobre a Bienal e almoçar caldeirada de frutos do mar e risoto de camarão no restaurante do Santander, ainda tive minha primeira matéria de verdade publicada aqui.
Ah, isso tudo foi ontem, mas não deu tempo de colocar aqui...

O Julgamento, O Louco e O Carro

Eu acredito em tarô, porque ele nunca me deu motivos pra duvidar.
E, se as cartas estiverem mesmo certas, meu futuro é brilhante!
Alguém aí conhece uma cartomante que não seja da web?

Avariada

Será que toda pessoa tem um defeito de fabricação?
No meu caso, a peça que determina que deve haver um pequeno instante de reflexão entre o pensado e o falado nunca existiu... Será que tem conserto?
Ainda bem que ainda não me devolveram pra fábrica!

E no novo lugar...

Outra coisa bacana é que, apesar de ter que vir trabalhar, coisa que seeeeempre me deprime no domingo, hoje eu tô com uma sala todinha só pra mim.
Ninguém conversando, nenhuma TV ligada, trabalho corriqueiro e Strokes a todo volume acompanhada do meu mate.
Êta, coisa boa!

Como nos velhos tempos

Esse domingo foi um dia especial.
Não só porque meu irmão caçula - que eu trouxe no colo pra casa um dia depois que nasceu! - fez quinze anos, mas porque a comemoração do aniversário dele fez com que todos na minha casa vivêssemos momentos muito legais.
Foi um dia de sorrisos, abraços, comidas, brindes, fotografias como há muito não acontecia e que, para mim, é o que de mais valioso pode acontecer em família e entre amigos, mesmo com a ausência sentida de alguns: a Moma, a Fê e o Lindo.
Foi um dia de estar junto de pessoas que conheço desde criança, de ver meus pais como eu os via quando criança, meus irmãos tão bonitos e bem humorados, e eu mesma deixando de lado tantas chatices e ranzinzices que no dia a dia não me permitem perceber essas coisas.
Amém.

Sol, sol, sol!

Não, não é a Deborah Secco.
É só a chuva que resolveu dar uma trégua e o calor que voltou a esses pagos nesta quarta pós-feriado.

Ai!

Auguéim aih podi mi xplicá pq tds as pessoas com menus di vint anos soh screvem axim??????

Novos rumos

Aqui no trabalho, temos uma senha utilizada a cada login no computador. Ela pode ser de letras ou números, com no mínimo oito caracteres, e muita gente usa numeração em seqüência, o que pra mim seria impossível, pois esqueceria a ordem numérica rapidamente.
Então, meu cerébro - não me perguntem pq - resolveu que a melhor forma de memorizar a senha era utilizando alguma expressão que representasse meu momento atual.
Já teve de tudo, desde Cachorro Bam, Vinas Porcaria (vinas é como carinhosamente chamamos nossa intranet, onde fazemos tudo aqui), Rumo ao Rio, Eu Odeio a Anelise (ela trabalha aqui, e na verdade hj em dia não odeio, mas teve uma época que odiei), até outras impublicáveis.
Mas tudo isso é pra dizer que, desde um mês atrás, mais ou menos, minha senha é Novos Rumos. Não sei bem pq a escolhi, mas acho que foi tentando manter uma postura menos pessimista. E eis que a tal senha se transforma em uma quase premonição, pois, sim, as coisas estão mudando, e acredito que pra melhor!

Uma imagem vale mais do que mil palavras

Enquanto eu tô sem tempo, coloco aqui uma foto de um momento muito especial, raro, em que eu e minhas amigas mais especiais nos reunimos (apesar de haver penetra na foto...).
Da esquerda pra direita: Tati, Silvana, Jô, Pri, Carine, Flavinha, Bis, eu, Sabrina e Tibi.

Atoladinha

Hoje acordei tri a fim de escrever aqui, mas sabe aquela música da Tati Quebra-Barraco? É, aquela do "tô ficando atoladinha, tô ficando atoladinha...".
Pois é, sou eu! De trabalho, diga-se.